sexta-feira, 8 de abril de 2016

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO

As tecnologias da informação e comunicação TIC correspondem  a todas  as tecnologias  que interferem e mediam os  processos  informacionais  e  comunicativo  dos  seres .Para o homem   é um salto  para a liberdade podemos interagir   com os outros com a mais segurança na  sociedade e  para compreender a distância entre  os diferentes  uso sociais na leitura  e na escrita e as  práticas de ensino de linguagem , relacionado as interações  cotidiana  ,como um conjunto e competência  cognitiva  individuais  e preparar  o homem  para o mercado de trabalho  o que  ganha destaque ,nas dimensões  ,individual,profossional que esta incluída  e  a capacidade de viver  em grupos  um cidadão ativo e passivo  na informação  e saber  avaliar criticamente o que acontece .

   As tecnologias  investiga  diferentes  modos de se letrados destancado  a relevância e  incluindo os supostos tecnológico  oconhec9mento da cama  variedade de padrão de linguagem ,enriquecendo  o uso audiovisuais ,facilitando a  transmissão  de um volume  maior de  informação, portando devemos lembrar  que tais recursos tem a finalidade  de se ver de apoiar  a  exposição  oral e ,portanto  não a  substituem ,ao fazer  uso de uma transparência e alteração d e exposição oral com o uso de recursos   audiovisuais  que acrescenta   e amplia  e suporte  ou veículo de exposição  contribuindo  na realização.
     Os TIc é  um conjunto de recursos tecnológico integrado  entre se que proporcionam ,por  meio de função dos processos  de negócios da pesquisa  cientifica   e de ensino e aprendizagem. Algumas  de maiores  característica das Tics São agilidade e a possibilidade de informar  diante a informação e comunicação em rede .Essa nova dinâmica de relações entre pessoas foi  desempenhado  o que foi hoje  se conhece conceitualmente  como sociedade  da informação  do conhecimento ali cercada  sobretudo  por r3edes de comunicação  telefônica e virtual.E lado um complexo que abraça  conhecimento ,crença e arte moral ,adquirido pelo homem como integridade  da sociedade .   


   LUZIA COSTA BOIBA  

segunda-feira, 14 de março de 2016

A importância das TIC no ensino aprendizagem de jovens e adultos

Buscamos na internet opiniões de grandes mestres no tocante às TIC e encontramos o artigo de Jessika Matos Paes de Barros e é de grande importância as palavras ressaltadas no contexto escrito pela mesma. 
JESSIKA MATOS PAES DE BARROS: Graduada em Pedagogia pela Universidade de Cuiabá (2002); graduada em Direito pela Universidade de Cuiabá (1994);Especialista em Direito Empresarial (1996);Especialista em Direito Processual Civil (1997); Especialista em Docência do Ensino Superior (2005). Mestre em Educação pela Universidad Marta Abreu de Las Villas - Cuba (2005). Mestre em Educação Universidade Oeste Paulista- Unoeste ( 2010), doutoranda em Direito Universidade de Burgos Espanha (suspenso) e Doutoranda Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa. Professora no Estado de Mato Grosso desde1989 ensino básico e EJA, Docente do Ensino Superior desde 2000 com disciplinas de Direito Consumidor, direitos autorais e Falência. Atua como advogada em Direito Empresarial .



Quando se fala em tecnologia é preciso entender o seu conceito, como “conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e a utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade.” (KENSKI, 2007, p.24).
Sobre o avanço tecnológico e sua importância dentro do contexto educacional podemos citar o comentário de Takahashi (2000 apud PRETTO; PINTO, 2006, p.25) que afirmou:
A rapidez com que a Internet se alastrou pelo mundo foi um fenômeno surpreendente para todos. Dados apresentados no Livro verde do Programa Sociedade da Informação no Brasil demonstram que o rádio levou 38 anos para atingir um público de 50 milhões de telespectadores nos Estados Unidos, enquanto o computador levou 16 anos, a televisão, 13 anos, e a Internet, em apenas quatro anos, atingiu a marca de 50 milhões de internautas.
Desta forma, podemos afirmar que vivemos em uma sociedade capitalista, globalizada e interligada. Esta nova sociedade, assim como outros modelos de sociedade, tem a capacidade de incluir e excluir socialmente aqueles que não estão adequados ao seu funcionamento.
Assim que as novas tecnologias a cada dia se revestem de uma função quase indispensável como ferramentas de acesso à informação, interação social e profissional, e nesta relação à exclusão se agrava quando falamos de pessoas que não acompanharam a evolução e sim se descobriram diante dela, entre muitas das situações existentes nesta realidade, está o caso dos jovens e adultos – EJA.
Os alunos da EJA tem uma característica própria que os configuram como sendo aqueles que não tiveram oportunidade de seguir os estudos formais na época condizente com idade/série. Ainda pode-se apontar como ponto característico desta classe de alunos como sendo aqueles provenientes de camadas mais carentes da população, e já inseridos de alguma forma no contexto laboral. Na maioria dos alunos o contato com computadores ou outras tecnologias se realiza de forma precária e informal. 
A ausência deste contato dos alunos EJA com as mídias, de forma direcionada, numa relação de ensino aprendizagem, é mais um fator que se acrescenta a uma lista de dificuldades para estes alunos na busca de ampliar suas relações sociais e profissionais. Desta forma, o ensino voltado à EJA deve ter como meta um ensino onde os alunos possam apropriar-se destes conhecimentos e obter mais chance no processo de interação.
Através da educação podemos ajudar a desenvolver o potencial que cada aluno tem, dentro das suas possibilidades e limitações. Para isso, precisamos praticar a pedagogia da compreensão contra a pedagogia da intolerância, da rigidez, a do pensamento único, da desvalorização dos menos inteligentes, dos fracos, problemáticos ou “perdedores”. Praticar a pedagogia da inclusão. (MORAN, 1997).
Na opinião de Segnini (2000) a estrutura do mercado de trabalho também tem passado por mudanças: altas taxas de desemprego são acompanhadas da crescente insegurança e precariedade das novas formas de ocupação. A busca por diploma não é mais uma garantia de inserção laboral, a passagem da vida estudantil para vida profissional deixou de ser linear, e esbarra em grandes contingentes de concorrência.
Hoje já é possível indicar ao menos três níveis de interatividade que envolva pessoa e tecnologia: “nativos digitais”, “imigrantes digitais” e “analfabeto digital”. Para Monteiro (2009) os primeiros referem-se àqueles que são capazes de ver TV, ouvir música, teclar no celular e usar o notebook, tudo ao mesmo tempo. Os demais, imigrantes digitais, são aqueles não nasceram na era digital, mas que estão aprendendo a lidar com a tecnologia - ou, em alguns casos, até mesmo se recusando a aceitá-la, e por fim os analfabetos digitais são aqueles totalmente excluídos de qualquer contato com a era da informática.
Valente (1993) afirma que a Informática, com todas as suas ramificações, trouxe a exigência da formação de um homem com capacidade de adaptação às mudanças. Concordando com essa opinião, Dimenstein (1998, p.16) afirma que o analfabeto digital não encontrará lugar no mercado de trabalho em uma sociedade informatizada.
O bom profissional nos dias atuais define-se pela capacidade de encontrar e associar informações, de trabalhar em grupo e de se comunicar com desenvoltura. Terá futuro o estudante que souber lidar com imprevistos e se adaptar rapidamente às mudanças, fazer pesquisas e interpretar os dados.
 Diante desta realidade indiscutível da importância das novas tecnologias no processo de ensino aprendizagem, o domínio delas se apresenta como um dos traços importantes do novo perfil do educando e do educador. Segundo Sampaio e Leite (1999, p.75):
É importante a capacidade de lidar com as diversas tecnologias e interpretar sua linguagem, além de distinguir como, quando e por que são importantes e devem ser usadas. Esta alfabetização significa um domínio inicial das técnicas e suas linguagens, mas está relacionada também a um permanente exercício de aperfeiçoamento mediante o contato diário com as tecnologias. Relaciona-se ao conhecimento técnico e pedagógico que o professor deve ter das tecnologias e de seu potencial pedagógico.
Quanto ao processo de ensino e aprendizagem que envolve jovens e adultos, Ireland[1] (2009) afirma que a educação de Jovens e adultos (EJA) é vista por muitos como uma forma de alfabetizar quem não teve oportunidade de estudar na infância ou aqueles que por algum motivo tiveram de abandonar a escola. Felizmente, o conceito vem mudando e, entre os grandes desafios desse tipo de ensino, agora se inclui também a preparação dos alunos para o mercado de trabalho - o que ganha destaque nestes tempos de crise econômica: "Hoje sabemos do valor da aprendizagem contínua em todas as fases da vida, e não somente durante a infância e a juventude".
O contato com as novas tecnologias podem favorecer e muito a jovens e adultos no processo de sua reinserção social e laboral. Nesta etapa de contato, um agente de grande importância, que exerce um papel preponderante que vai estabelecer esta relação, é o professor.
Mas era que o professor está preparado? Em termos de capacitação docente para tecnologias, Ramos Ó[2] (2007) afirma que hoje há uma espécie de guerra a essa capacidade que os meninos e meninas têm de construir a linguagem do mundo por meio de toda a tecnologia que dominam mais e melhor do que os adultos. Há aqui um conflito que não é apenas de gerações; é primordialmente de linguagem: “Fatalmente nós professores temos que nos adaptar aos artefatos da tecnologia e utilizá-los como recurso para a transformação da nossa mundividência”.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Bem vindo...

Apresentamos nosso blog que pretende levar até você o universo da ALFABETIZAÇÃO e do LETRAMENTO.
A cada dia postaremos muitas curiosidades sobre essa arte de ensinar que qualifica nosso alunado e o infiltra no universo da leitura e da interpretação.

Deleite-se em nossos textos a partir de agora...